16 de maio de 2010

Flash: prós e contras

Jacob Nielsen colocou o tema de modo claro ao afirmar, décadas atrás que o Flash - coqueluche da época no seu lançamento - era incompatível com o seu meio, a Internet. Os motivos eram vários; alguns persistem até hoje: conteúdos feitos em Flash para internet não necessariamente possuem links sublinhados (que indicam ser vínculos/links de hipertexto) ou indicam os estágios da navegação (links não visitados, visitados, e atuais, por exemplo, como o HTML até hoje se esforça a indicar, dentro de seus limites*).

Contexto e conteúdo (2)

Continuando um post anterior, queria acrescentar algumas dicas baseadas em "erros comuns" ao fazer ou distribuir telas de apresentações (slide-shows):

Cada tela deve ter uma descrição rápida do que se trata. Mesmo uma captura de tela de um software pode não ser compreensível "por sí" sem uma descrição razoável. O título da tela e a legenda da foto podem não ser suficientes mesmo se tratando de uma sequência de telas, de um mesmo assunto.

Contexto e conteúdo


Uma conhecida minha, comentando sobre um curso teórico (curto, de 4 aulas) que está fazendo sobre interfaces para web: o curso - curto - começou com a professora discorrendo sobre a história da web, o que aborreceu os participantes, que eram de áreas afins (mídia impressa, design, profissionais liberais) e queriam informações para aplicar em seus projetos.

3 de março de 2010

Post de teste 1

Mas ninguém se preocupa com as latinhas assassinas, cocos ferozes ou biscoitos "matadores de gente", nem mesmo com o grande automóvel branco e cheio de dentes, porque esses "acidentes" não aparecem na grande "rede global", mas se um participante do BBBBBB for mordido por uma sardinha, a proprietária do "plim-plim" vai lançar uma campanha de extermínio às “perigosas” iscas marinhas, pelo menos até que se cire uma notícia de mais audiência.

Terminado o documentário dos peixes, passando pelas galinhas do edredom, voltei à reportagem do canal global na esperança de ver, no final da mesma, algumas estatísticas similares sobre os tais jogos de computador mortais, ou pelo menos uma retratação à cerca da violência contra os incompreendidos e quase extintos tubarões.

Fiquei só na expectativa...

Adoro jogos de computador “violentos”, mas nem por isso saio por aí matando repórteres tendenciosos, pseudo-especialistas que nunca jogaram Freecell ou participantes sarados, inúteis e tostados do BBBBBB.

Odiava Carnaval, calor e BBBBBB, e nem a TV à cabo me fez mudar de idéia. E agora, também odeio praia!

10 de agosto de 2006

Teste de postagem por outro autor

Recentemente o Paulo Guilerme postou no fórum sua experiência nada agradável em ter comprado um pen drive falso, aproveitando para dar dicas de como não ser mais enganado na compra daquele dispositivo.

O fator para o qual ele nos chamou a atenção foi a popularidade do produto, o que cria o interesse da clandestinidade em ganhar dinheiro de forma ilícita de quem não está preparado.

Hoje é mais fácil ver por aí produtos de qualidade totalmente duvidosa tentando se passar por um "similar" de marca famosa do que o próprio produto original. Vide o iPod! E apesar das poucas ações governamentais para coibir esse comércio, os produtos estão aí, cada vez mais presentes na nossa vida e por nossa própria culpa, porque na hora de consumir somos ansiosos por natureza e não pesquisamos ou consultamos alguém experiente para fazer uma boa compra.

Compramos seguindo "Lei de Gerson", onde comprar o mais barato é se dar bem. É aí que nos "estrepamos". E para ilustrar, vamos a dois exemplos práticos para complementar o post do Paulo.